Piso do condomínio: trocar ou tratar?

Está na dúvida entre trocar ou restaurar o piso no condomínio?

Pisos do Edifício Bienal

A ardósia no salão de festas do Edifício Jamanari ganhou vida nova, assim como o granilite no corredor do Edifício Bienal

Pois empresas de tratamento apontam na opção por esse serviço, como: ausência de quebra-quebra para remoção do piso antigo; menos custo e tempo de obra; e contribuição com a natureza por evitar geração de resíduos. Outra contribuição ambiental é que depois de polido e impermeabilizado, basta um pano úmido (água e sabão) para deixar o piso limpinho, o que reduz o consumo de água no procedimento.

Síndico do Edifício Jamanari, na Vila Andrade, zona sul, Fernando Santoro conta que o condomínio pensava em abrir mão da antiga ardósia verde do salão de festas. Porém, a questão do impacto ambiental, aliada à real perspectiva de recuperação do piso, contou a favor de mantê-la. “O chão estava manchado, encardido e havia pedras quebradas. Pensamos em trocar a ardósia por granito ou porcelanato imitando granito. Ainda bem que mudamos de ideia porque o piso tratado ficou novo, com o mesmo brilho de 35 anos atrás”, diz Fernando.

No Edifício Bienal, na República, o síndico Ênio Cardia conta que existe a preocupação em manter características da construção de 1958. Até mesmo quando foi preciso trocar o piso do hall, o novo piso respeitou os tons dos cacos de mármore do anterior, e as laterais, que originalmente eram em granilite amarelado, foram reproduzidas em cor parecida. Já no corredor do primeiro andar, o granilite original foi recuperado. Nos corredores dos demais andares, recobertos com pastilhas pequenas, Ênio pretende optar pelo tratamento de piso. “Gostaríamos de preservar as pastilhas, elas fazem parte de um conceito, remetem à fachada do edifício”.


Matéria publicada na edição 295 nov/dez-23 da Revista Direcional Condomínios

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Autor

  • Diego

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