Os pisos de garagens são, em geral, mal cuidados ou mal executados na construção, o que gera uma demanda extra aos condomínios: providenciar a recomposição da camada superficial (revitalização) ou de toda a base (concreto).
Nos Estados Unidos, é predominante a construção de pisos de concreto acabado, decorado e até mesmo móveis como bancada e outros com o devido cuidado na execução do material. O resultado é a baixa necessidade de manutenção do piso mineral e, quando houver necessidade de revitalizar, basta aplicar uma camada revitalizadora mineral cimentícia com espessura de 1mm a 3mm (dependendo do estado do concreto). Isso é capaz de reconstruir o piso de concreto novo ou velho, ou seja, torna-se ideal para restaurar as superfícies das garagens.
O processo da revitalização mineral está disponível no Brasil e dispensa quaisquer outros tipos de revestimento. Mas se o síndico optar por um acabamento diferenciado, como o epóxi, deverá ficar atento à necessidade de todo um preparo da base (que ela esteja íntegra, não degradada), pois da forma como ele tem sido aplicado em alguns locais, vem ocorrendo desplacamento e bolhas.
Quando isso acontece, há necessidade de remoção do epóxi e do concreto degradado em até 6mm, além da aplicação e reconstrução acabada com argamassa mineral revitalizadora. Esta devolve ao piso de concreto o acabamento natural, contemporâneo, impermeável e, também, pode ser acrescida de base preparatória antibolha para receber o revestimento epóxi posteriormente.
Há a opção de se evitar a remoção parcial ou total da base degradada, pois em alguns casos é possível aplicar um novo piso de concreto sobre o existente, dando um acabamento mecânico e preparando-o posteriormente para receber o epóxi, desde que acompanhado de uma argamassa antiosmose, que impede a ação da umidade ascendente natural proveniente do subsolo.
Outros problemas recorrentes dessas superfícies estão nas fissuras e na suspensão de pós decorrentes justamente de anomalias presentes no substrato. A falta de atenção a esses sinais poderá resultar num processo de desgaste constante da superfície e na sua degradação total ao longo do tempo. Ao final, a conta da reforma ficará muito mais elevada ou, ainda, se exigirá a demolição de todo piso, obrigando o condomínio a lidar com transtornos como o fechamento da garagem e a presença de máquinas, entulho, lama, dutos danificados, grelhas necessárias para construir uma nova superfície de concreto etc. (a um custo médio de R$ 105,00/m²).
Ao contrário disso, se o condomínio partir de imediato para um processo de revitalização mineral de toda base antes da finalização com o revestimento em epóxi, na espessura de 1mm, por exemplo, o custo médio será de R$ 27,00/m² para piso (ou de R$ 57,00/m² para 3mm). Isso lhe garantirá uma superfície íntegra e uniforme, livre de bolhas (pode aparecer em 10% dos pisos epóxi), pó ou fissuras.
Galeria de fotos – Tratamentos oferecidos pela Max Pisos
1 – Tratamento de Epóxi com mineral
Superfície Epóxi sem mineral
2 – Polimento para regularizar a superfície do piso
3 – Reparo com argamassa Epóxi: tratamento de buracos, trincas, fendas e fissuras no piso
Mais informações:
Marcos Bizerra de Menezes
Diretor técnico da Max Pisos
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