É possível gerar ocupação e renda em uma escala maior se as empresas optarem por profissionais terceirizados na retomada da nossa economia.
A reforma trabalhista acertou a mão nesse quesito e possibilitou às empresas de todos os portes e condomínios terem profissionais mais qualificados, inclusive temporários, sem correrem riscos trabalhistas.
Por sua vez, as empresas fornecedoras de mão de obra qualificada oferecem profissionais mais preparados ao mercado.
É exatamente neste ponto que entra a “empregabilidade” – a palavra de ordem que todo profissional deve entender como essencial em sua carreira. É a diferença entre trabalho e emprego! Uma carreira, independente de qual seja, deve ser construída com dedicação, ética e técnica. Um profissional deve apostar nas oportunidades de qualificação oferecidas pelas empresas de terceirização, pois enriquece seu curriculum.
O mundo globalizado já iniciou essa revolução da empregabilidade e precisamos ficar atentos. Antes, uma formação superior era um diferencial e hoje tornou-se obrigação. O mesmo ocorre com um segundo idioma, conhecimento de informática, especializações e pós-graduações. Agora, quanto mais, melhor, além, é claro, de uma inteligência maior de todas: a emocional.
Não basta ter emprego se não houver dedicação e força de trabalho. A empregabilidade fomenta a qualidade no cumprimento das tarefas e, também, propõe condições ideais para o colaborador poder exercê-las. Essa mesma empregabilidade gera novas soluções aos clientes, pois valoriza as tarefas realizadas.
O resultado? Mais envolvimento com o trabalho pelo simples fato desse próprio trabalho engajar positivamente quem o executa.
Esta nova mentalidade tem que vir à tona nesta importante fase de reforma que o nosso País enfrentará.
Eu e a minha equipe estamos prontos, e você?
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