O roteiro tem sido comum em inúmeras regiões do centro expandido de São Paulo, que passam por um novo boom imobiliário:
O síndico José Luiz Rinco e a nova fachada de frente do Marquês de Olinda: Recuperação estrutural e renovação para acompanhar valorização do bairro.
À exemplo da vizinhança do Edifício Cervantes, também o Condomínio Marquês de Olinda está localizado em um bairro de acentuado processo de verticalização e valorização, a Vila Clementino, cujas casas têm cedido espaço a novos empreendimentos imobiliários. Desta forma, o prédio construído nos anos 70, com um irmão gêmeo dividindo a área comum (mas com administrações independentes), promoveu a recuperação estrutural e o retrofit de sua fachada, processo concluído no final de 2020.
Ali também havia problemas ocasionados por um histórico de falta de manutenção, até que o síndico orgânico José Luiz Rinco assumiu a gestão, reorganizou as contas e planejou a recuperação do edifício de 56 unidades. Na fachada, os serviços foram feitos simultaneamente em ambos os condomínios que dividem o terreno, de forma que mantivessem as superfícies padronizadas. Antigas pastilhas deram lugar à textura, modernizando a aparência das edificações. “Ficamos muito tempo sem manutenção, agora vamos continuar investindo no prédio. Acabei de reformar as cinco caixas de inspeção [do esgoto] e estamos nos preparando para modernizar o gradil e o hall de entrada no prédio”, arremata José Luiz.
Na imagem de baixo detalhe do andamento da obra na fachada de fundos do Marquês de Olinda. Ao lado, o mesmo setor concluído.
Matéria publicada na edição – 267 – mai/2021 da Revista Direcional Condomínios
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