O condomínio faz parte de um imóvel, que desde o momento da sua entrega pela construtora, já possui manutenções preventivas a serem feitas. A ideia é evitar problemas futuros com consertos contínuos, gastando-se verbas sem planejamento. O síndico e todo corpo diretivo deve provisionar suas manutenções de forma estratégica e planejada, deixando sempre o condomínio em ordem, gastando-se pouco.
É fundamental a atuação efetiva do síndico na contratação das manutenções preventivas de equipamentos ou setores como gerador, portões automáticos, interfones, escadas pressurizadas, bombas e paisagismo, além de muitas outras. Existem ainda outros segmentos de manutenção constante obrigatória, caso dos elevadores.
Desta forma, os gestores conseguem monitorar seus gastos e sempre provisionar as melhorias que devem ser feitas no condomínio, sem ter que ficar apagando incêndio tanto nas manutenções, quanto no controle contábil do prédio.
É importante, ainda dentro do escopo de prevenção, que seja mantido um plano de pequenas manutenções como pintura, troca de lâmpadas e sensores, limpeza das caixas de inspeção, tanto de esgoto quanto de águas pluviais, a fim de se evitar maiores custos e transtornos futuros.
Com este modelo de melhoria contínua, é possível manter o condomínio constantemente organizado, limpo e com aparência de muito bem conservado, sem desperdiçar a contribuição financeira dos condôminos, como se fazia nos modelos gerenciais antigos, utilizados por síndicos nas décadas de 80 e 90.
Nos moldes atuais de gerenciamento, é necessário que o síndico tenha um perfil de gestão atuante, efetivo e provisional, racionalizando custos e evitando descontroles e em seu mandato, pois com tanto acesso às informações, os condôminos passaram a acompanhar de perto o trabalho exercido no mandato vigente.