Após a Assembleia Geral de Instalação, com a eleição de Roseane, um engenheiro foi contratado pelo condomínio para subsidiar a vistoria das áreas comuns e o chamado “aceite da obra”. Entre as pendências que ficaram com a construtora, estava a “fidelização da fachada” ao material publicitário de divulgação do empreendimento. “É um trabalho dinâmico, ainda temos itens que estão sendo corrigidos ou equalizados.” Roseane destaca que desde o princípio teve grande apoio de condôminos engenheiros e integrantes do corpo diretivo. De outro modo, os engenheiros da construtora deram expediente no condomínio durante os seis primeiros meses.
ETAPA 1 – ENTREGA DO EMPREENDIMENTO
Após a Assembleia Geral de Instalação, com a eleição de Roseane, um engenheiro foi contratado pelo condomínio para subsidiar a vistoria das áreas comuns e o chamado “aceite da obra”. Entre as pendências que ficaram com a construtora, estava a “fidelização da fachada” ao material publicitário de divulgação do empreendimento. “É um trabalho dinâmico, ainda temos itens que estão sendo corrigidos ou equalizados.” Roseane destaca que desde o princípio teve grande apoio de condôminos engenheiros e integrantes do corpo diretivo. De outro modo, os engenheiros da construtora deram expediente no condomínio durante os seis primeiros meses.
Nesta etapa, o condomínio providenciou ainda “a inicialização de todas as máquinas, tais como: fluxo de água e gás das duas torres; avaliação das casas de máquinas; monitoramento dos processos; treinamento de pessoal (que já havia sido contratado pela administradora); edição do Regulamento Interno; padronização do fechamento das sacadas e áreas de serviço; assembleias para validação das decisões do Corpo Diretivo; start do processo do aquecimento da piscina aquecida e todo maquinário do Condomínio; e recebimento formal do mobiliário”.
ETAPA 2 – COLOCANDO EM FUNCIONAMENTO
Neste momento, houve a aquisição do “kit implantação”: “utensílios e equipamentos necessários para o início da vida do Condomínio, como lixeiras, ferramentas etc.” “A administradora forneceu um escopo e fiz adequações. Negociei os custos e conseguimos uma redução de 11% no montante final das compras e contratações. Foi cansativo, mas valeu a pena, pois não precisamos ‘chamar’ um rateio extra, comum para os empreendimentos em implantação.”
Paralelamente, ocorreu a “avaliação dos prestadores de serviços que participaram da implantação; contratação de empresas de manutenção para a academia, jardins, casa de bombas, portões, câmeras etc.; adoção de um canal de comunicação com os condôminos (e-mail e plantão, ainda informal, todo sábado de manhã); elaboração de comunicados para divulgação das ações e das regras ora instituídas”.
Ainda neste momento, definiu-se o plano de segurança para o condomínio, a partir de um “relatório de criticidade” produzido por empresa terceirizada, bem como de contribuições dadas pelos engenheiros e gestores de Tecnologia de Informação pertencentes ao corpo diretivo. Para finalizar, a síndica abriu chamados junto à construtora para solução das pendências, o que foi concluído em dezembro passado; e franqueou apoio da administração para os condôminos “no que se refere à resolução de possíveis problemas de adaptação encontrados na ‘nova casa'”.
ETAPA 3 – AJUSTES E APRIMORAMENTO DOS SERVIÇOS
Aqui estão estabelecidas as prioridades a serem atendidas a partir de agora, como a implantação do plano de segurança do condomínio; aperfeiçoamento dos processos ora instituídos; treinamento de pessoal; e definição conjunta e compartilhada das estratégias para os próximos doze meses.
Matéria publicada na Edição 179 – mai/2013 da Revista Direcional Condomínios