A vida em condomínio tem vantagens e desvantagens, mas saber conviver em grupo respeitando os limites dos outros é fundamental para a criação de um ambiente favorável a todos.
De acordo com Marcio Rachkorsky, parceiro da Cury Construtora, morar em condomínio pode ser maravilhoso se a pessoa absorver o conceito do que é fazer parte do todo e ficar atento a alguns pontos.
Num primeiro momento, para se ter um bom convívio e evitar pequenos erros, é importante que o morador responsável pela unidade realize uma leitura completa da Convenção de Condomínio e do Regulamento Interno e compartilhe com os demais familiares as principais mensagens desses documentos. “A Convenção trata dos assuntos mais administrativos, jurídicos e de gestão do condomínio. Já o regulamento interno, traz todas as normas do dia-a-dia e de utilização da propriedade”, explica Marcio.
Além disso, as reuniões de condomínio são de extrema necessidade para a tomada de decisões que irão beneficiar e impactar todos os moradores, por isso a participação dos moradores é essencial. Rachkorsky aponta que há dois tipos de encontros: as ordinárias, onde são debatidos assuntos como aprovação de contas, eleição de síndico, entre outros; e as extraordinárias, que podem ocorrer a qualquer momento e onde são discutidas reformas, mudanças no regulamento e normas ou problemas mais graves. “Todo assunto que for de interesse das pessoas vale a pena decidir em assembleia. O síndico inteligente é aquele que promove reuniões e divide a decisão com a maioria, sem tentar fazer as coisas da própria cabeça, porque se seguir dessa forma ele com certeza vai errar”, afirma.
No dia a dia, o especialista afirma que os moradores devem evitar fazer tudo aquilo que incomode seu vizinho. Por isso, todos devem estar atentos a sua rotina e verificar pequenos hábitos que podem interferir no bem-estar dos outros. “Às vezes você não percebe que uma simples coisa que faz incomoda e muito o outro. Assim é importante refletir e evitar fazê-la”, indica. Exemplos disso são: andar de salto alto, falar muito alto depois das 22 horas, ouvir música alta, jogar vídeo game com o som alto, não deixar o cachorro preso para que ele não fique latindo o tempo todo, entre outros.
Para quem incomoda o vizinho ou não cumpre as normas, há punições. Em um primeiro momento, o morador receberá uma advertência. Caso o problema persista, será enviado um novo aviso ressaltando que a próxima ocorrência resultará em multa. Marcio afirma que a penalidade em pagamento é o último caso, mas hoje em dia, “dependendo da gravidade, a lei determina algumas multas bem pesadas no código civil, principalmente por comportamento antissocial, ou seja, quando a pessoa habitualmente quebra a harmonia no condomínio”. Porém, o diálogo é sempre a melhor opção. “Na vida em condomínio, é preciso adotar o lema: não fazer com o outro aquilo que você não gostaria que fizessem com você, afinal o nosso direito acaba quando começa o do outro”, finaliza o consultor.
A Cury Construtora é umas das empresas que pode auxiliar nesse processo de adequação para se viver em condomínio. Por meio do Programa Vida Melhor em Condomínio, os novos moradores contam com workshops e palestras sobre instalação, segurança e convivência saudável. O curso é realizado 15 dias após a entrega do empreendimento, com a consultoria de Marcio Rachkorsky, parceiro da Cury.
Fonte: Weber Shandwick Assessoria de Comunicação
