Um dos carros-chefes do segmento de tratamento de pisos é a recuperação de halls e escadarias de granilite das edificações, acompanhado de pedras naturais (como miracema), mármore e granito (polidos ou brutos).
Entretanto, as garagens podem ter suas superfícies renovadas sem necessidade de se refazer toda a estrutura, afirma Osvaldo Romano, que atua no setor.
Ele acredita que os síndicos ainda não despertaram para o resultado que o tratamento do cimentíceo (ou concreto polido) pode conferir aos subsolos, por exemplo. “É um processo bem novo, capaz de recuperar um piso antigo e desgastado. Ele prevê correções das partes danificadas, seguidas de um polimento geral, que proporciona brilho e nova cor. O procedimento evita quebradeiras e traz inúmeras vantagens para os condomínios”, completa.
GRANILITE & A LOGÍSTICA DA OBRA – O Condomínio Fernão Dias (foto no alto), localizado no Jardim Paulista, em São Paulo, realizou no final do ano passado a recuperação de 36 pavimentos de granilite, piso original do prédio de quase 50 anos. Esta foi mais uma etapa do processo de modernização da edificação, conduzido pelo síndico profissional Luiz Leitão da Cunha (foto ao lado). Satisfeito com os resultados obtidos, o gestor aproveita essa nova experiência para sugerir aos seus colegas síndicos que deem uma atenção maior à logística quando contratarem o tratamento do piso. “Fizemos em uma única etapa, mas poderíamos ter dividido a obra em lotes, para não interditar toda escadaria de uma só vez.” Houve moradores que não atenderam aos comunicados divulgados pelo síndico e deixaram lixo sobre o piso em tratamento, comprometendo o resultado em alguns pontos.
Matéria publicada na edição – 241 – janeiro/2019 da Revista Direcional Condomínios
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